Ruy Castro publicou em 1
º de fevereiro na
Folha de S.Paulo uma coluna sobre o livro de Sérgio Ramalho,
Decaídos, que trata da história de Adriano Nóbrega, policial condenado por homicídio. Ele foi defendido na tribuna do Congresso por Jair Bolsonaro e homenageado na Alerj por Flávio Bolsonaro, que ainda nomeou mãe e irmã do condenado para seu gabinete. Chamado de "mentor" do famigerado Escritório do Crime, e apontado como assassino de Marielle Franco, foi morto por policiais na Bahia durante a presidência de Jair Bolsonaro.
A matéria chama-se "
Ratos de porão" e menciona também
Ilícito absoluto, em razão de meu livro se referir a outro amigo de Bolsonaro, o coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra, e
Milicianos, de Rafael Soares, por tratar de milícias.
Em Ilícito absoluto, a nota 7 lembra de Adriano da Nóbrega, por conta da saída do Brasil do ex-deputado federal Jean Wyllys, que se sentia ameaçado com a assunção de J. Bolsonaro ao poder:
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